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Covid-19: aumenta para sete o número de vacinas autorizadas no Brasil

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A Organização Mundial da Saúde e as oito agências que fazem parte da Coalizão Internacional de Autoridades Reguladoras de Medicamentos fizeram hoje um apelo para os desenvolvedores de remédios e vacinas. Em uma nota conjunta, convocam a indústria farmacêutica para que ofereça amplo acesso a dados clínicos para todos os novos medicamentos e vacinas. O pedido inclui as substâncias aprovadas de formas condicional ou definitiva, para uso emergencial, ou indeferidas.

A declaração destaca que “A pandemia da covid-19 evidenciou a necessidade de informações e dados para apoiar acadêmicos, pesquisadores e a indústria no desenvolvimento de vacinas e de terapêuticos; para apoiar reguladores e autoridades de saúde em suas tomadas de decisão; para apoiar os profissionais de saúde na prescrição de tratamentos; e para apoiar a confiança do público nas vacinas e terapêuticos utilizados”.

A coalizão internacional reúne as agências reguladoras do Brasil, que é a Anvisa, da União Europeia e de outros seis países: Austrália, Canadá, Estados Unidos, Irlanda, Japão e Reino Unido.

Nos últimos meses, a falta de acesso a documentos sobre eficiência, qualidade e risco tem dificultado a aprovação de diversos produtos na União Europeia e nos outros países que participam da coalizão. Esse foi um dos motivos para a Anvisa rejeitar os pedidos de dez estados para a importação da vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.

Nessa sexta-feira, aumentou para sete o número de vacinas que podem ser usadas no Brasil. Isso porque a OMS autorizou a entrada do imunizante chinês Sinopharm no consórcio internacional Covax Facility. Com isso, a aprovação pela Anvisa é automática, assim como ocorreu com a da Moderna. As vacinas da Pfizer e da AstraZeneca com a Fiocruz já têm registro aprovado pela Anvisa. Já a Coronavac, a Janssen e a Covishield, produzida pela AstraZeneca na Índia, estão autorizadas para uso emergencial.

Serra FM

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