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Putin lança ‘operação militar’ e invade cidades da Ucrânia

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In this video grab taken from a handout footage made available on February 24, 2022 on the official web site of the Russian President (kremlin.ru) Russian President Vladimir Putin addresses the nation at the Kremlin in Moscow. - Russian President Vladimir Putin announced a "military operation" in Ukraine on February 24 and called on soldiers there to lay down their arms, defying Western outrage and global appeals not to launch a war. (Photo by Handout / KREMLIN.RU / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO / KREMLIN.RU / handout" - NO MARKETING NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS --- NO ARCHIVE ---

O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou, nesta quinta-feira (24), uma “operação militar” na Ucrânia e pouco depois começaram os bombardeios em grande parte do país, inclusive na capital, Kiev, em um ataque condenado com firmeza pela comunidade internacional e pelo governo ucraniano, que pediu ao mundo que force Moscou a respeitar a paz.

Os esforços diplomáticos das últimas semanas e a imposição de sanções ocidentais à Rússia não bastaram para dissuadir o presidente russo, que tinha mobilizado há semanas entre 150.000 e 200.000 militares ao longo das fronteiras com a Ucrânia.

“Tomei a decisão de uma operação militar”, declarou Putin em um discurso televisionado na madrugada, que provocou a condenação imediata do presidente americano, Joe Biden, e de outros líderes ocidentais e afetou os mercados financeiros internacionais.

Pouco depois começaram a ser ouvidas explosões em várias cidades ucranianas, da capital, Kiev, a Kharkov, a segunda cidade do país na fronteira com a Rússia, mas também em Odessa e Mariupol, às margens do Mar Negro.

Na capital e em Lviv, no oeste, foram ativadas as sirenes de alerta para bombardeios, e horas depois guardas fronteiriços ucranianos afirmaram que tropas terrestres russas tinham entrado no país.

Ucrânia reage

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, anunciou o decreto da lei marcial em todo o país, mas pediu para a população não entrar em pânico e afirmou que a Rússia estava atacando sua “infraestrutura militar”.

Posteriormente, pediu ao mundo para criar uma “coalizão anti-Putin” para forçar a Rússia a respeitar a paz.
Seu ministro de Relações Exteriores, Dmytro Kuleba, alertou para uma “invasão em larga escala” com “cidades pacíficas ucranianas sob ataque”. “A Ucrânia vai se defender e vencer. O mundo pode e deve frear Putin”, urgiu.

por AFP

Serra FM

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