O Governo de Pernambuco, através da governadora em exercício Priscila Krause, apresentou as iniciativas do programa Águas de Pernambuco a representantes do Consórcio Nordeste (CNE), do Governo Federal e do Banco Mundial (BM). O encontro foi realizado nesta quinta-feira (27) durante uma reunião da Câmara Temática de Segurança Hídrica do CNE, no Recife.
A apresentação das ações estaduais voltadas ao Marco Legal do Saneamento reuniu dirigentes de toda a região para a troca de experiências sobre o assunto e fez parte da programação do II Seminário Internacional sobre a Iniciativa de Segurança Hídrica para o Nordeste, promovido pelo BM em parceria com o governo estadual. O encontro segue com programação nesta sexta-feira (28).
“O Águas de Pernambuco vem garantindo investimentos para obras estruturadoras no nosso Estado, como adutoras, a exemplo do destravamento da adutora do Agreste e da adutora de Serro Azul, e adutoras menores que são capazes de melhorar a distribuição de água. Também tem ampliado a rede de tratamento de esgoto, como a Estação de Tratamento do Cabanga, responsável por 50% do saneamento do Recife. Além disso, está investindo em sistemas simplificados de abastecimento em zonas rurais e no abastecimento nas áreas de morros da Região Metropolitana.
O Governo de Pernambuco tem atuado muito forte para oferecer o acesso à água e ao saneamento aos pernambucanos por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento e da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa)”, afirmou a governadora em exercício Priscila Krause.
Através do programa, a gestão estadual aplicou R$ 6,1 bilhões para executar ações como a conclusão do Sistema Integrado do Agreste, construção de novas barragens, reestruturação de unidades, substituição de equipamentos e implantação de novas tecnologias
Governo de Pernambuco, através da governadora em exercício Priscila Krause, apresentou as iniciativas do programa Águas de Pernambuco a representantes do Consórcio Nordeste (CNE), do Governo Federal e do Banco Mundial (BM). O encontro foi realizado nesta quinta-feira (27) durante uma reunião da Câmara Temática de Segurança Hídrica do CNE, no Recife.
A apresentação das ações estaduais voltadas ao Marco Legal do Saneamento reuniu dirigentes de toda a região para a troca de experiências sobre o assunto e fez parte da programação do II Seminário Internacional sobre a Iniciativa de Segurança Hídrica para o Nordeste, promovido pelo BM em parceria com o governo estadual. O encontro segue com programação nesta sexta-feira (28).
“O Águas de Pernambuco vem garantindo investimentos para obras estruturadoras no nosso Estado, como adutoras, a exemplo do destravamento da adutora do Agreste e da adutora de Serro Azul, e adutoras menores que são capazes de melhorar a distribuição de água. Também tem ampliado a rede de tratamento de esgoto, como a Estação de Tratamento do Cabanga, responsável por 50% do saneamento do Recife. Além disso, está investindo em sistemas simplificados de abastecimento em zonas rurais e no abastecimento nas áreas de morros da Região Metropolitana. O Governo de Pernambuco tem atuado muito forte para oferecer o acesso à água e ao saneamento aos pernambucanos por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento e da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa)”, afirmou a governadora em exercício Priscila Krause.
Através do programa, a gestão estadual aplicou R$ 6,1 bilhões para executar ações como a conclusão do Sistema Integrado do Agreste, construção de novas barragens, reestruturação de unidades, substituição de equipamentos e implantação de novas tecnologias.
“Dentro do Consórcio Nordeste, Pernambuco é o líder da temática recursos hídricos. Então, cabe a nós organizarmos os encontros técnicos, tomar decisões e levar esses conceitos aos governadores. Desde o ano passado, temos conversado com o Banco Mundial para a montagem de possíveis carteiras de investimentos que são passíveis de financiamentos pelo banco para os diferentes estados. Este foi um evento muito proveitoso, com a participação de representantes de praticamente todos os estados e de diversas instituições federais, como o Ministério da Integração, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Ana), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e as companhias estaduais de saneamento”, ressaltou o secretário de Recursos Hídricos e Saneamento do Estado, Almir Cirilo.
O seminário
O seminário gerou um debate sobre possíveis soluções que possam ser incluídas no Programa de Segurança Hídrica para o Nordeste, elaborado pelo Banco Mundial junto ao Consórcio Nordeste, e que também atendam ao Marco Legal do Saneamento. A Lei Federal nº 14.026/2020, que instituiu este marco, estabelece que, até 2033, os estados brasileiros ofereçam a 99% de suas populações água potável e a 90% a coleta e tratamento de esgoto.
“Tivemos a oportunidade de apresentar o Programa Integrado de Segurança Hídrica para o Nordeste, que visa estruturar ações de governança e fortalecer os instrumentos de planejamento e gestão, além de investimentos em infraestrutura voltados para a segurança hídrica. Foi uma reunião com bons resultados sobre o andamento do programa. Temos muita expectativa de podermos agora continuar trabalhando para implementar as ações identificadas que oferecem segurança hídrica para a região no atual contexto de mudanças climáticas”, declarou a especialista em gestão de recursos hídricos do Banco Mundial, Paula Freitas.
De acordo com a presidente da Agência Nacional das Águas (ANA), Verônica Sánchez, a instituição federal tem mantido diálogo com o Banco Mundial em prol da gestão dos recursos hídricos.
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