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Tributo ao Queen marca os 30 anos sem seu líder, Freedie Mercury, no Teatro Guararapes

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No ano em que se completam três décadas sem o astro do Rock Freedie Mercury – morto em decorrencia da Aids, em 24 de novembro de 1991 – o espetáculo Queen Celebration in Concert chega a Pernambuco, nesta sexta-feira (17), às 21h, no Teatro Guararapes, em Olinda, para prestar um tributo à banda britânica e ao seu eterno líder.

Após sua estreia em São Paulo, em agosto deste ano, o espetáculo chega a Pernambuco para apresentar a trajetória do grupo britânico através de performances eletrizantes, figurinos impecáveis e a mistura do rock com o erudito: banda e orquestra se encontram em cena para recriar a musicalidade única do Queen. André Abreu dá vida ao imortal Freddie Mercury em um resgate histórico desta que é uma das maiores bandas de todos os tempos.

“O show é repleto de acontecimentos bem surpreendentes. É um show que foi pensado para contar um pouco da história do Queen através dos momentos marcantes das turnês. Então, a gente representa isso través da cenografia, figurino e da parte musical. E aí, dentro dessas passagens que a gente representa, preparamos diversas supresas, como a interação com o telão, por exemplo, e as trocas surpresas de figurino, em momentos bem marcantes”, revela André Abreu.

O espetáculo é dividido em três fases. A primeira representa os anos de 1970, quando a banda tinha uma pegada mais progressiva. Nessa fase, a banda será acompanhada por uma Orquestra. Já na fase que representa os anos 80 – um período mais rock’n’roll da banda – a orquestra sai de cena e o som é comandado apenas pelo quarteto formado por André. Danilo Toledo (guitarra), PH Mazzilli (baixo) e o baterista Guib Silva. A última fase do espetáculo representa o final dos anos 80, os últimos anos de Freedie Mercury, quando a banda volta a ser acompanhada pela orquestra.

“Na parte musical a gente vai muito na referência do que era o Queen ao vivo. É uma coisa que eu gosto muito, a pegada deles nos shows. E é algo que a gente trouxe para o espetáculo. De representar sonoramente no nosso show a verdade, a coisa mais crua, mais rock’n roll do Queen ao vivo, que era bem diferente do Queen em estúdio”. Eram duas bandas bem diferentes. Em estúdio eles tinham muitos recursos, faziam muitas dobras de vozes. E ao vivo eles não ficavam inventando muita coisa. Eles eram os quatro e faziam o que os quatro podiam fazer ali e ficava muito original”, explica André.

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